quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Frases que me inquietam #5 - Colega Cabid*

“A madeira era quase tão oleosa quanto os escravos”

( Acerca do aproveitamento de matéria-prima das Colónias )

“Se os arquitectos fossem competentes, não precisavam de regulamentos”

( Comentando a aplicação prática do RGEU )

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Notas: debate "Juventude em Marcha"

Pedro Costa
  • Branco um bocadinho terrível.
  • Estão a viver em casas que eles não fizeram. As cores eram deles e a organização do espaço era deles.
  • O filme é um encontro entre minha sensibilidade e a deles.
  • Este filme tem muitas cartas.
  • As cenas mais espontâneas, se é que algo vos parece espontâneo no filme, foram feitas muitas vezes. A cena em que a Vanda fala so seu parto foi filmada cerca de 30 vezes, palavra por palavra.
  • Os actores são reais, escolhem as falas e o cenário das suas cenas.
  • Um hospital parece-se muito com as casas em nós vivemos hoje em dia (disse o actor que fazia de coxo).
  • O que o Ventura está a ver na Gulbenkian é o que nós vemos no Rubens. As paredes por acaso têm um Rubens. A parede que ele fez. O problema é que nós nunca saberemos se ele está a gostar mais do Rubens ou da parede que ele fez.
  • As casas onde eles vivem são agora pequenos museus (baseadas nas casas das patroas das mulheres-a-dias cabo-verdianas).
  • Não penso que hajam intenções nos filmes em geral. É no trabalho que se descobre o trabalho.
  • É uma história que não vem de mim. Eu ponho coisas, vem da minha sensibilidade.
  • Não é um filme com personagens.
  • O trabalho que eles tiveram para tentar, talvez, passar um segundo da vida deles, de emoção, de sentimento...
  • Nunca acreditei em personagens no cinema, não acho que existam.

Manuel Graça Dias
  • O cenário parece muitas vezes estúdio (a primeira cena parece ópera). As barracas são feitas de madeira como os cenários, com uma escala muito pequena.
  • Cada vez que se representa uma cena num sítio, o ponto de vista é sempre o mesmo, por isso, o nosso olhar fica muito condicionado (as barracas são pequenas e os apartamentos exíguos e desinteressantes).
  • Contraste entre o tijolo à vista e os planos brancos.
  • (Barracas) Portadas das janelas sem vidros, remete para a Idade Média.
  • Dorme-se no chão tanto na barraca como na casa nova.
  • Há uma situação interessante que não os objectos da casa da Vanda, que ela recolhe do lixo (globo do séc. XVI da Almirante Reis e o lustre).
  • "Nunca chegaram a pintar a Gulbenkian..." (depois de P. Costa ter dito que o Ventura queria ir à Gulbenkian ver se o patrão ainda lá estava, como se as obras ainda continuassem)
  • "Não concordo que a má arquitectura imponha um estilo de vida. O estilo de vida somos nós que o fazemos. O nosso estilo de vida pode ser num edifício pombalino [que não está feito segundo o mdo de vida actual]".
  • "A má arquitectura é aquela onde o espaço está condicionado. Na arquitectura pombalina o espaço pode ser apropriado de maneira mais livre."
  • "Faz parte da disciplina [Arquitectura], o cuidado com as coisas. Realçar o que já se fez com aquilo que se vai fazer".

Arquitectos #2: Giuseppe Terragni

(b. Meda, Italy 1904; d. Como, Italy 1943)

Giuseppe Terragni was born in Meda, Italy in 1904. He attended the Technical College in Como then studied architecture at the Milan Polytechnic. In 1927 he and his brother Atiilia opened an office in Como. They remained in practice until Giuseppe's death during the war.

A pioneer of the modern movement in Italy, Terragni produced some of its most significant buildings. A founding member of the fascist Gruppo 7 and a leading Italian Rationalist, Terragni fought to move architecture away from neo-classical and neo-baroque revivalism. In 1926 he and other progressive members of Gruppo 7 issued the manifesto that made them the leaders in the fight against revivalism.

In a career that lasted only 13 years, Terragni created a small but remarkable group of designs; nearly all of them are in Como which was then the center of modern Italian architecture. These works form the nucleus of the language of Italian rationalist or modernistic architecture. In his last designs, Terragni achieved a more distinctive Mediterranean character through the fusion of modern theory and tradition.

Terragni died in Como, Italy in 1943.



Giuseppe Terragni, Casa del Fascio, Como, 1932-36

Comékié ? A3É


"Aurélias" distraídas, para mais tarde recordar... :,)
...
P.S. Aos interessados nas fotos, requere-se a módica quantia de 2cêntimos, porcausa dos direitos de autora, rolo, flashes essas coisas...( Vou compilar algumas fotos num cd ;) )

sábado, 27 de outubro de 2007

Poesia "em marcha"




"Nha cretcheu,

meu amor,
o nosso encontro vai tornar a nossa vida mais bonita por mais trinta anos.

Pela minha parte, volto mais novo e cheio de força.

Eu gostava de te oferecer 100000 cigarros,
uma dúzia de vestidos daqueles mais modernos,
um automóvel,
uma casinha de lava que tu tanto querias,
um ramalhete de flores de quatro tostões.

Mas antes de todas as coisas
bebe uma garrafa de vinho do bom, e pensa em mim.

Aqui o trabalho nunca pára. Agora somos mais de cem.
Anteontem, no me aniversário foi altura de um longo pensamento para ti.

A carta que te levaram chegou bem?
Não tive resposta tua.

Fico à espera.

Todos os dias,
todos os minutos,
todos os dias,
aprendo umas palavras novas,
bonitas,
só para nós dois mesmo assim à nossa medida,
como um pijama de seda fina.

Não queres?

Só te posso chegar uma carta por mês.

Ainda sempre nada da tua mão.
Fica para a próxima.

Ás vezes tenho medo de construir estas paredes
eu com a picareta e o cimento e tu, com o teu silêncio.

Uma vala tão funda que te empurra para um longo esquecimento.
Até dói cá dentro ver estas coisas más que não queria ver.

O teu cabelo tão lindo cai-me das mão como erva seca.
Ás vezes perco as forças e julgo que vou esquecer-me"


Na barraca não há caneta.

Que tristeza!

Mete o poema na tola, Lento!

quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Frases que me inquietam #4 - Pedro Abreu

Existem mais, mas esta frase irá ficar nos anais das aulas de Teoria da Arquitectura:

"Porque é que as pessoas conduzem tão mal na IC19? Eu também teria vontade de matar alguém se vivesse naquela zona."

frases que me inquietam...ou 'entre comas' #3

Pois é, meus senhores, as aulas de Projecto têm bombado e frases inquietantes não têm faltado! "Nevices" (não esquecer as comas...)!

"Eu não gostaria de dormir ao lado de um homem com cabelo à Cristiano Ronaldo..." (acerca da privacidade no espaço de dormir no protótipo e o facto de as 3 pessoas não se conhecerem)

"Ao fim ao cabo é Portugal, onde a gente vive, não é?"

"Terragni é uma espécie de Cristiano Ronaldo da Arquitectura Italiana. Conhecem o Terragni? Não...?! E o Cristiano Ronaldo?"

"Bairro das Estacas? O que é isso? É para tomar?"

"Os edifícios por fora são 'Português Suave' e por dentro são Modernistas. É um bocado como a roupa interior, como não se vê..."

"Sim, porque nunca ninguém morreu por não tomar banho. Ou morreu?"

"E o arquitecto brasileiro dizia que gostava da Natureza. E o que é a Natureza? É uma paisagem, é o Amazonas, é um piolho..."

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

auréliaLIVE #1

"Elas não nascem uma antes da outra, têm é tempos diferentes" (entre comas...) by Zaha.fez



Esta frase é a conclusão de um brilhante raciocínio desenvolvido há poucos minutos na sala 4.0.6. É o que dá estar na faculdade de sol a sol...

Será este post o início de uma rubrica AuréliaLIVE (com atrofios publicados em real time)?

Cumprimentos aurelianos!

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

quinta-feira, 18 de outubro de 2007

DOClisboa

Caros Colegas (para quem já frequentou uma aula de desenho de arquitectura, é uma expressão arrepiante)

De certeza que já viram por aí cartazes vermelhinhos nos pilares dos viadutos, nas paredes alheias e nos painéis das obras. Pois é, o DocLisboa voltou e tem um belo programa. Diz-se mais politico este ano, do género documentário que critica a gestão Bush, a invasão do Iraque, o Bush, a pobreza do Darfur, o Bush, enfim, toda uma originalidade.

No entanto, há umas quantas pérolas lá no meio do programa, uns documentários de arquitectura, como "As Operações SAAL", apresentado por ocasião da Trienal de Arquitectura; "Sketches of Frank Ghery", o filme-fetiche de certo um professor; e "Arquitectura de Peso", uma espécie de análise a 4 obras portuguesas recentes, feito também a propósito da Trienal.

Fica o recado dado, bilhetes à venda nos sítios do costume, mais informações em http://www.doclisboa.org/

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Sumariamente falando

Olá caros colegas,

como estamos aqui para falar de coisas sérias achei de GRANDE interesse partilhar convosco algumas gralhas (entre comas como é óbvio) presentes na página do nosso caro coordenador, disponíveis até para o mais vesgo dos utilizadores:



"AULA 12 - 11/12 de Outibro, A. P., Trabalho 2, Continuação; Protótipo em si; motor+espaço, organização do motor, acesso, disposição dos 30m2 (1, 2 pisos?, estreito?, largo?, aberto?, fechado?, material?), DESENVOLVIMENTO ESCALA 1:50"





"DOCUMENTO 4 - TRABALHO 2 - FASE 1 [TRABALHOS PREPARATÓRIOS SOBRE O LACAL DE INTERVENÇÃO; www; 2007-10-16"





Depois destas demonstrações de sapiência, que mais poderei dizer...está provado que tal como o próprio afirmou "eu escolho e uso as palavras como me apetece"

Mas será do melhor modo?!

iluminar

Enlightenmen

French: Siècle des Lumières; German: Aufklärung; Italian: Illuminismo; Portuguese: Iluminismo.
The term can more narrowly refer to the intellectual movement of The Enlightenment, which advocated reason as the primary basis of authority.

(epá afinaal! ahahah)

Fossie + Partners



Achei bonito: o nosso amigo Fossie achou que a frente de Dublin precisava deste marco.
Pelos vistos vai ser um espaço para ser fruído pelo público.
Sim... Aquele ovo pendurado no topo é mesmo o novo estúdio dos U2...

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Arquitectos #1: Erik Gunnar Asplund

(b. Stockholm, Sweden 1885; d. Stockholm, Sweden 1940)

Erick Asplund was born in Stockholm in 1885. Generally considered Sweden's leading architect, Asplund began his career as a painter before he studied architecture at the Royal Institute of Technology, Stockholm. After completing his studies, Asplund worked for the architects Tengrom, Westman and Ostberg. He rounded out his architectural education with extensive travels through Sweden and other parts of Europe.

Asplund worked alone and obtained a large amount of his work through competitions. Aside from office practice, Asplund taught at the Royal Institute of Technology and edited a Swedish architectural magazine.

By the end of the 1920's, Asplund had become a committed Modernist. In his architecture, he sought to point the way "to a new architecture and a new life". Keeping with this ideal, he became a signatory to the Acceptera manifesto of 1931. His layout for the Stockholm Exhibition in 1930 clearly indicates his modernist ideals.

During the period from 1931 until his death, Asplund moved away from Modernism and began showing a sympathy towards a stripped Nordic classicism. Asplund continued to design until his death in Stockholm in 1940.


Algumas obras

Stockholm Public Library, 1920-28


Woodland Mortuary Chapel, 1920


The Creator's Words (about the Chapel)
"It is subordinate already—to the woods. The situation did not permit a building volume large enough to stand out monumnetally against the natural setting. And so—for the avoidance of half-measures—the building was compressed until it modestly subordinated itself, insinuated itself into the woods, surrounded by spruce and pine trees towering to double its own height."
"Outside, in between the tree trunks, one sees only the greyish white of the walls and contrasting with the black shingling of the roof, Carl Milles' beautiful wrought-copper, gold-glittering Angel of Death.
The woodland approach leads straight up to the ante-room, supported by 12 columns, where the mourners gather and wait. The iron-bound doors open and, beyond the iron lattice gate inside one discerns the bright space of the chapel."
— Gunnar Asplund from Claes Caldenby and Olof Hultin. Asplund. p66.

Woodland Cemetery



Asplund's early idea sketches


Design ideas were interwoven with the planning for the Quarter around the Observatory Hill. Asplund tested different ways of combining a circular space with the rest of the building. There were also designs without the circular space or only semi-circular. Copies redrawn by the author.

Bibliografia:

frases que me inquietam... #2 - Eduardo Souto de Moura

E porque o combinado é este blog não ser só para a brincadeira, aqui escrevo algumas frases que me chamaram a atenção nas intervenções deste arquitecto na Cinemateca, na passada sexta-feira. Dou liberdade ao resto das pessoas para completarem o post com algo que achem ser uma mais valia.

  • "É mais interessante fazer casas para os pobre do que para os ricos, pois é difícil gerir um baixo orçamento."
  • "Eu faço as casas para mim, é esse o entusiasmo que me move."
  • "É preciso na arte, ser-se fundamentalmente e radicalmente egoísta, depois pôr disponível."
  • "As pessoas do Inquérito (à Arquitectura Vernacular em Portugal) disseram muito mal do Movimento Moderno. Hoje, quer se queira, quer não, a Arquitectura é moderna,a estrutura é dominó, a cobertura não é de telhas, as janelas são rasgadas..."
  • "A Arquitectura é uma arte social. A Arquitectura é um serviço público. E pode provocar emoções."
  • "A Arquitectura retrata a sociedade em que vivemos."
  • "Os arquitectos fazem com a convicção de que estão a fazer bem."
  • "Aumentar a qualidade, em vez de fazer com a intenção de Manifesto (ex.: Bairro das Estacas, de Ruy Athouguia)."

frases que me inquietam... #1

Caros colegas arquiTontos (entre comas, claro)!!
Tenho andado muito inquieto com certas frases que têm vindo à baila na FAL, aqui escrevo alguns exemplos (todos entre comas):

"Na Arquitectura há imensos bacalhaus"

"O Cristiano, também não é só Cristiano..."

"Mar calmo tipo bidé??"

"Vem-me à imagem uma cabeça..."

"Oh meu menino, qualquer pessoa comete lapsos" (acerca da palavra 'Arquitecura', escrita no cartaz preferido do 'Magnífico Reitor')

"Afinal viemos à Missa!" (aquando do concerto do coro da UTL, percedendo a oração de sapiência de Nuno Portas)



domingo, 14 de outubro de 2007

Frank Gehry : "O GÉNIO"

um pouco de poesia

[Verdes Anos]

Era o amor
Que chegava e partia
Estarmos os dois
Era um calor,
que arrefecia
Sem antes nem depois
Era um segredo
Sem ninguém para ouvir
Eram enganos e era um medo
A morte a rir
Dos nossos verdes anos
Foi o tempo que secou
A flor que ainda não era
Como o outono chegou
No lugar da primavera
No nosso sangue corria
Um vento de sermos sós
Nascia a noite e era dia
E o dia acabava em nós

Verdes Anos - Paulo Rocha



A palavra emoção...

O que é emoçao ?


do Fr. émotion
s. f.,
perturbação, abalo moral, comoção, sentimento intenso.


...descreve todo este filme e música.


"Ainda, Verdes Anos, é o filme que melhor dá a ver Lisboa e Portugal como espaços de frustração, espaços claustrofóbicos, sem saídas, onde tudo se frustra e tudo agoniza numa morte branda."



sábado, 13 de outubro de 2007

South Park time!

Um blog mais sério? Digamos que escreverei aqui com a mesma seriedade com que o querido Melinho escreveu as pautas. Enough said. (Aprendi com o nossos professores a pôr umas palavras à toa em english para mostrar que me preocupo com o pessoal de erasmus e tal.)

Vamos ao que interessa! O colaborador Tautau Nando sent me ainda no ano passado uma colecção de versões South Park do corpo docente da FA.



















Conseguem adivinhar quem são estes dois grandes amigos (digo amigos a avaliar pelos efusivos abraços que trocam)? O da esquerda tinha como expressão preferida "É lamentável..."; o da direita era senhor de todo um rico vocabulário, do qual destaco, assim de memória, as expressões "Giro à brava", "um brilho filho-da-p**a" e "uns acabamentos betinhos".


















Estes dois são... let's face it... os campeões da sonolência, sem comas nem nada. O primeiro é um simpático sábio, tipo o druída do Asterix, mas com chapéu de palha. O segundo é o Jorge Gabriel depois de ter engolido uma cassete.

















E este par constitui-se por aqueles que são, provavelmente, os mais mal-amados. À esquerda temos a criatura que nos introduziu no maravilhoso mundo dos nichos. À direita, está aquele que é já um ódio de estimação global... Foi da sua boquinha que sairam os inolvidáveis "Não estou aqui para ensinar", "o seu trabalho não presta", "está no curso errado", "os alunos são uns actores mas eu não me deixo enganar" entre muitas, muitas outras... Do insulto in your face, à súbtil calúnia, este homem domina na perfeição todas as nuances da maledicência.
















E para um happy ending aqui vão dois professores que até gozam de uma certa popularidade. Quem conheceu o primeiro sabe que é incontornável referir a sua fascinação por três coisas: as astrologias, as malhas e o Eisenman (não havia slideshow que não metesse pelos menos uma ou duas referências nem que fosse ao cão desse homem). O segundo é célebre pela simulação da língua árabe, e pela mítica imitação de Deus.

Você viu este fulano?


in between pobres e ricos

bem, ainda pensei fazer um comentário à conferência da passada sexta feira... mas não sabia se devia começar pela parte "álvaro aalto? quero lá saber do álvaro aalto" ou pelo carlos paredes.
então, não faço. mas, para a aurélia saber: os verdes anos, um belíssimo filme. dia 26 há mais.

já agora, um presentinho: a archi-escala-evolutiva

sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Alevanta-se um pouco o véu...

Do Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora:

"Putativo" - adj. que se supõe ser o que não é; reputado; imaginário.

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

ai ai que isto vai ser difícil...

Epá!!! Isto cá p'ra mim é tudo news... esta coisa de BLOG'S...isto é o mesmo que AutoCAD's, só ser para fazer uns rabiscos e tal...
Todos para aqui a falarem do "in between" e de outras argoladas que tais, mas será que ninguém se lembra da voz cavernosa e jocosa que nos acompanha a meio da semana (considerando os 5 dias úteis) ???? Ah pois é!!! Gandas aulas aquelas, ainda nos rimos um bocado e tal...
Já que o "Mr. Black Eye" é tão mencionado porque não estabelecer uma teoria - de preferência com alguma lógica! - sobre o modo como tão carinhosamente o alcunhámos? Aceitam-se propostas durante a próxima semana.
Aurélia, estamos contigo!!!

quarta-feira, 10 de outubro de 2007

aurélia e a luta pela claustrofobia

Pois é! Ora essa, a Aurélia está diferente!
Agora tem lixo na cabeça, descobre novos vocábulos, anda a fotografar "rachinhas" por aí, descobriu o Urbano-Depressivismo, cai com a cabeça nas mãos, talvez não faça ideia do que é Arquitectura afinal e tmb não vai hablar español.

Bem Aurélia melhorada... paciência, podes sempre coleccionar caricas. Anima-te lá: http://www.youtube.com/watch?v=GURvHJNmGrc

sabe o que é um 'nickname'??

Após meses de indecisão e pouca dedicação... a aurélia voltou!
Voltou, mas diferente. Este ano, pensámos em ter um blog um bocadinho mais sério e arquitectónico. Claro que se aceitam os habituais devaneios, atrofios... "aurelices" (entre comas, claro) e um pouco de in between!

Quanto aos nicknames, era giro serem nomes de arquitectos, tipo nomes de código, para também nos sentirmos à vontade para nos expressarmos como bem entendermos!